Disney e o marketing

Grandes marcas, têm grandes histórias de sucesso no marketing e, principalmente, estratégias realizadas repetidas vezes através dos anos.

A Disney é um grande exemplar de marca que utiliza diversas estratégias de marketing, com toques de customer centric, gerando encantamento e uma cultura de indicação da marca e parque ao longo de gerações.

Por isso, vamos entender algumas das estratégias que a Disney utiliza para conseguir se manter com um faturamento bilionário e amada por seus clientes.

Encantar

Encantar os clientes é uma especialidade da Disney e não apenas as crianças, mas os adultos também. 

O universo mágico de princesas e seres encantados existe em todo parque e é mantido assim para que a magia nunca suma.

Para isso, no subsolo do parque existem lanchonetes e outros espaços onde as pessoas,  que se vestem como personagens, possam tirar a fantasia por algum momento, sem que nenhum cliente veja.

Além disso, diariamente todos os postes e possíveis desgastes que o parque tenha sofrido são reparados. 

Assim, independente de quando você foi até o parque e tirou uma foto, se foi nos anos 1980 ou 2010, será sempre o mesmo parque, mantendo o encanto e a magia do lugar que nunca muda ou degrada.

Fidelização de Clientes

A Disney utiliza uma estratégia de fidelização de clientes por meio das emoções, afinal, todos os seus filmes são dotados de storytelling que geram identificação dos espectadores com as personagens, e fazem com que os filmes passem a fazer parte da história de vida deles.

Assim, podemos ver pais e mães, indicando filmes que assistiam em sua infância para seus filhos e os levando para ter a experiência Disney. 

Outro fator, são os remakes feitos frequentemente, permitindo que os filmes sejam atualizados às tecnologias da época e gerem um buzz durante seus lançamentos.

Faça parte da magia

Além de criar grandes admiradores da marca, a Disney é especialista também em gerar divulgadores.

Uma prova disso são os fãs que amam tanto as histórias, que se inscrevem para trabalhar nos parques por algumas temporadas.  

Assim, a Disney permite que todos aqueles que queiram, entendam como funciona a magia no âmbito mais profundo e sintam-se parte ativa dela. 

Como consequência, esses fãs se tornam indicadores ainda mais potentes que agora têm uma história muito mais profunda para compartilhar com todos. 

Branding + Clientes = Sucesso da Disney

Se pudermos resumir o sucesso do marketing da Disney, estamos falando de gerar um universo de marca com consistência, irreverência e manutenção minuciosa dela ao longo do tempo. 

Junto com isso, temos uma cultura de cliente no centro, fazendo com que não existam experiências ruins, difíceis ou que não sejam sobrepostas pelas boas experiências vividas no parque. 

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Como usar o marketing de influência a seu favor

Com a evolução do modo de interagir com as marcas e comprar que os consumidores passaram, é notável que as marcas busquem cada vez mais por formas de se conectar com o cliente de maneira mais profunda. Chamamos isso de marketing de influência.

Afinal, podemos perceber que as relações de compra e venda têm acontecido onde existe um compartilhamento de valores sociais, globais e de consumo.

Por isso, ter um “porta-voz” da sua marca, que conversa com seus clientes pode ser uma estratégia interessante para gerar uma base de clientes fiéis.

Esse é o “marketing de influência” e vamos entender um pouco mais sobre ele hoje!

O que é marketing de influência 

O Marketing de Influência é uma forma de conectar os clientes às marcas de maneira mais pessoal, gerando uma audiência mais engajada e definida. 

Dessa forma, existe uma ponte que conecta a empresa ao público, trazendo pessoalidade e conexão.

Para as empresas em formato B2B, o marketing de influência, contribui para criar um “rosto” que representa a marca de alguma forma e se conecta com aqueles que realizam as compras em nome de companhias. 

Já para as empresas B2C, temos a personalização e uma projeção daquilo que o cliente pode se tornar, ao consumir o produto ou serviço.

Como ele pode ser utilizado a favor do seu negócio

Como dito inicialmente, o marketing de influência tem alto valor no momento de consumo que vivemos atualmente, uma vez que a compra é feita após níveis de envolvimento com a marca e compartilhamento de sentimentos e valores importantes para os clientes.

Assim, personalizar isso em alguém que se conecta de maneira verdadeira com o cliente, possibilitando o aumento de base de clientes e geração de compras recorrentes, aumentando ticket médio e LTV.

Fatores importantes para aplicar o marketing de influência na sua empresa 

Para começar a implementar o marketing de influência em sua empresa, é necessário traçar um plano de marketing que te permite determinar objetivos e indicadores para que ele seja mensurado e compreenda se teve ou não resultado.

Portanto, podemos iniciar o processo seguindo os passos:

1. Tenha objetivos

Tenha claro quais são os objetivos de instaurar o marketing de influência em seu negócio, entendendo, e perceba se realmente faz sentido aplicar isso.

Assim, até a escolha de um influencer poderá ser realizada de maneira mais objetiva. 

2. Conheça seu público-alvo

Sem conhecimento profundo de seu público-alvo e persona, seguir com o marketing de influência é praticamente impossível.

Afinal, é necessário que o influenciador tenha as características necessárias para gerar espelhamento e conexão. 

3.Encontre bons influenciadores

Baseado no tópico anterior, busque influenciadores realmente tenham fit com sua marca e com seu público, para que o relacionamento possa ser criado e desenvolvido de maneira orgânica, e sem tentar enganar o público.

Afinal, além de influenciar, estamos criando autoridade de marca. 

4. Mensure resultados

O ponto mais importante da estratégia: ela converte em vendas? 

A partir dos indicadores estabelecidos, realize uma análise se o objetivo central foi atingido e quais foram os outros possíveis ganhos com a estratégia.

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B2B ou B2C: Qual é o melhor para sua empresa?

Existem diversos tipos de negócios e cada um deles costuma ser categorizado de uma forma padrão para que as comunicações sobre esses modelos de negócio sejam padronizadas. Vamos falar um pouco sobre B2B e B2C.

Se você está em contato com times de marketing, vendas e empreendedores, com certeza já ouviu falar “Essa é uma campanha/empresa B2B”, ao definirem que tipo de pessoa e tom de voz deveria ser utilizado. 

Por isso, é importante conhecer esses termos e esses modelos de negócio, de modo que tudo que for produzido esteja alinhado às necessidades desses públicos.

Então, vamos entender um pouco mais sobre eles?

O Que é B2B?

A sigla B2B está em inglês e significa “business to business”, ou seja, define transações que são realizadas entre duas empresas. 

Isso quer dizer que independente se o seu negócio vende seja produto ou serviço, ele estará sempre oferecendo para organizações.

Entender isso, facilita o processo logístico, de criação e gestão de equipe comercial e até mesmo as redes sociais em que seu negócio precisa estar para se comunicar com esse público. 

Quando pensamos em negócios B2B, o pensamento deve sempre partir e focar na solução que você gera e em como isso pode aumentar o faturamento, lucro ou quaisquer outros indicadores que a companhia em questão utilize para acompanhar seu sucesso.

O Que É B2C

Já o modelo B2C, tem como origem da sigla o “business to consumer”, ou seja, a venda de algo partindo de uma empresa para um consumidor final.

Como costumam dizer, essa é uma transação de CNPJ para CPF, o modelo de compras que estamos acostumados em nossa vida pessoal.

Esse modelo de negócios está voltado muito mais às transformações que o produto ou serviço vai gerar no consumidor, afinal, ele compra para solucionar uma dor interna, que pode ou não estar atrelada ao seu potencial de ganho de dinheiro.

Mas, de maneira geral, os gatilhos emocionais de compra estão relacionados à pertencimento de um grupo e satisfação pessoal.

Como Saber Qual A Melhor Configuração Para Minha Empresa?

Bem, essa é uma pergunta que deve ser analisada logo no começo da abertura de sua empresa, porque embora seja possível atingir esses dois tipos de negócio e conseguir 2 clientes completamente diferentes, isso exige capacidade técnica e logística bem desenvolvida.

Afinal, isso envolve processos de precificação, insumos necessários, volumes de vendas e vários outros fatores que impactam diretamente o financeiro do seu negócio.

Por exemplo, pensando em uma empresa de dedetização, ao vender seus serviços para um único cliente, ele terá um custo logístico e de pessoal disperso no tempo, assim como a execução do serviço.

No entanto, caso um síndico contrate utilizando o CNPJ do condomínio esse tipo de serviço, e agora em um deslocamento ele atenda, 100 clientes, a otimização de tempo, deslocamento e faturamento é muito maior e benéfica.

Portanto, além de pensar exatamente em quais dores seu produto resolve e para quem, tenha em mente que todos os fatores de venda devem ser avaliados antes de se definir se sua empresa será B2C, B2B ou os dois. 

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