Bluetooth: História

Uma tecnologia de comunicação entre dispositivos simples, mas capaz de realizar a transmissão de diversos tipos e formatos de dados, esse é o Bluetooth!

Muitos podem não conhecer a fundo a tecnologia ou, saber quando ela começou a ser implementada, e, até mesmo, que vários de nossos aparelhos da atualidade utilizam a tecnologia em grande parte do tempo.

Mas, além de fazer parte de nosso cotidiano, o Bluetooth tem uma história interessante e conjunta, que merece ser compartilhada.

Por isso, vamos conhecê-la?

Quando e quem criou o Bluetooth?

Em 1994, a empresa Ericsson, que futuramente seria a Sony Ericsson, decidiu que gostaria de investir em um meio de comunicação de curta distâncias entre dispositivos que fosse capaz de realizar a transmissão de dados entre eles. 

A ideia é que essa nova tecnologia fosse capaz de realizar tudo isso sem a utilização de fios e cabos o que, para a época, era impraticável ainda. 

Então, após validar a ideia de MClink, a Ericsson passou a chamar no mercado pela tecnologia que tantos estavam falando, o que fez com que em 1997, várias outras empresas tivessem interesse em contribuir com o desenvolvimento dela. 

Dessa forma, em 1998, 4 anos após a ideia começar a ser desenvolvida, criou-se um grupo chamado de “Bluetooth Special Interest Groups”, formado por gigantes da tecnologia como:

  • IBM;
  • Intel;
  • Toshiba; 
  • Ericsson;
  • Nokia.

Assim, todas essas empresas passaram e, até hoje, estão focadas em desenvolver a tecnologia Bluetooth em uma organização privada, mas sem fins lucrativos. 

Por fim, com o desenvolvimento da tecnologia, nos anos 2000 ela já era utilizada em aparelhos de celular, uma tecnologia inovadora para a época, na transmissão de fotos, música, vídeos e muito mais.

Como funciona

O bluetooth é uma tecnologia que funciona por meio da propagação de ondas de rádio, na frequência de megahertz. 

No entanto, por utilizar esse tipo de comprimento de onda, ele é limitado quanto a distâncias e, inclusive, é classificado em Classes 1,2 e 3, de acordo com a potência permitida e o alcance, sendo que 100 metros é o máximo conseguido.

Ao longo do tempo, com a evolução da tecnologia a taxa de transmissão foi aperfeiçoada e o envio de informações também, o que pode te fazer ver informações como Bluetooth versão 3.0, 4.0 ou 5.0 por aí. 

Porque do nome Bluetooth?

Esse nome é uma homenagem ao rei da Dinamarca e Noruega, Rei Haroldo Batland. 

A história conta que durante seu reinado no século X, ele foi capaz de unificar tribos dos países escandinavos, melhorando a comunicação entre elas.

Dessa forma, como esse era o objetivo da tecnologia, o nome se estabeleceu com a pronúncia de  como o rei é chamado em língua inglesa. 

No mesmo sentido, o símbolo do bluetooth é a unificação das letras H e B, em letras nórdicas. 

Os vários usos do bluetooth

Atualmente o bluetooth é altamente utilizado em todo mundo, em conexões de curtas distâncias até algumas de média distância.

No entanto, formas que você pode ter visto ele sendo utilizado são:

  • conexão entre computadores
  • conexão de computadores com periféricos, como fones, teclados e mouses;
  • conexão com impressoras
  • de controles com videogames
  • e muito mais.

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Você conhece o ENIAC? Conheça a história do primeiro computador do mundo

Quando foi criado o primeiro computador? Qual seria o seu chute para essa pergunta? ENIAC?

Com o desenvolvimento dos atuais e toda a sua capacidade, é possível que muitos pensem que esses dispositivos foram criados há mais de cem anos atrás.

No entanto, o primeiro computador do mundo foi criado há pouco mais de setenta anos pelo exército norte-americano. 

Essa é uma história realmente interessante e, por isso, vamos conhecer um pouco mais sobre a criação do ENIAC, o primeiro computador do mundo!

Criação do ENIAC

O nome ENIAC é a sigla para Electronic Numerical Integrator and Computer, e foi chamado de computador pois foi o primeiro dispositivo a conseguir realizar operações e cálculos que as outras máquinas, até então, não eram capazes.

O primeiro computador do mundo foi criado com o objetivo de auxiliar nas contas feitas durante a guerra, para o cálculo da quantidade de artilharia necessária para a marinha. 

Além disso, ele também foi utilizado para realizar os cálculos para o desenvolvimento da bomba de hidrogênio que findou a guerra. 

Com essas informações, podemos ter a impressão de que ele era um computador super tecnológico, no entanto, seu funcionamento acontecia por meio do uso de fichas, que precisavam ser perfuradas e envolviam bastante trabalho nisso. 

Além de precisar de vários técnicos para perfurar suas fichas, o primeiro computador, também precisa de diversas pessoas para realizar a manutenção de seus fusíveis que queimavam com frequência. 

Mas, mesmo assim, o ENIAC era capaz de realizar mais de cinco mil contas de adições, trezentos e cinquenta e sete multiplicações, e até trinta e oito divisões por segundo, o que fez com que contas que antes demoravam doze horas para serem realizadas à mão, agora pudessem ser feitas de maneira automática em trinta segundos. 

O primeiro computador era portátil?

Com os notebooks, tablets e até mesmo os CPUs da atualidade, é fácil imaginarmos que o ENIAC também tinha um tamanho parecido com os computadores que vemos em nosso dia a dia. 

No entanto, a grande surpresa é que o primeiro computador da história era gigantesco, pesado e completamente imóvel.

Afinal, ele pesava cerca de trinta toneladas, e ocupava uma sala completa com dimensões de 10×15 metros, em formato de U.

O investimento total para fazer o ENIAC sair das ideias e ser materializado? $500.000 dólares, na época. 

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Conheça algumas palavras de transição para o SEO

Na construção de um bom texto para SEO, a legibilidade é um fator preponderante para as análises do Google.

Isso porque, os mecanismos dele são voltados para entregar a melhor versão para o usuário, pensando em sua experiência.

Dessa forma, quando pensamos na dinamicidade da internet, entendemos que textos longos e com pouca ligação entre parágrafos podem tornar a experiência mais difícil e menos fluida.

Por isso, as palavras de transição são importantes para a construção do texto, pois conseguem dar ritmo, continuidade e deixar a leitura mais tranquila enquanto mantém o texto coeso e coerente. 

Pensando em todos esses fatores, preparamos uma seleção de palavras de transição para SEO especialmente para você, acompanhe:

Palavras de transição para o SEO que unem 2 partes:

Essas são as palavras ou expressões que vão te ajudar a unir duas ideias, sejam elas confluindo para um ponto comum ou em oposição.

  • Não Apenas … , Como Também …
  • Não Só … , Bem Como …
  • Ora … , Ora …
  • Ou … , Ou …
  • Quer … , Quer …
  • Não Só … , Como Também …
  • Não Só … , Mas Também …

Palavras de transição para SEO com apenas uma palavra

  • ademais
  • afinal
  • aliás
  • analogamente
  • anteriormente
  • assim
  • certamente
  • conforme
  • conquanto
  • contudo
  • decerto
  • embora
  • enfim
  • enquanto
  • então
  • entretanto
  • eventualmente
  • igualmente
  • inegavelmente
  • inesperadamente
  • mas
  • outrossim
  • pois
  • porquanto
  • porque
  • portanto
  • posteriormente
  • precipuamente
  • primeiramente
  • primordialmente
  • principalmente
  • salvo
  • semelhantemente
  • similarmente
  • sobretudo
  • surpreendentemente
  • todavia

Palavras de transição para o SEO compostas por duas ou mais palavras

  • a fim de
  • a fim de que
  • a menos que
  • a princípio
  • a saber
  • acima de tudo
  • ainda assim
  • ainda mais
  • ainda que
  • além disso
  • antes de mais nada
  • antes de tudo
  • antes que
  • ao mesmo tempo
  • ao passo que
  • ao propósito
  • apesar de
  • às vezes
  • assim como
  • assim que
  • assim sendo
  • assim também
  • bem como
  • com a finalidade de
  • com efeito
  • com o fim de
  • com o intuito de
  • com o propósito de
  • com toda a certeza
  • como resultado
  • como se
  • da mesma forma
  • de acordo com
  • de conformidade com
  • de fato
  • de maneira idêntica
  • de tal forma que
  • de tal sorte que
  • depois que
  • desde que
  • dessa forma
  • dessa maneira
  • desse modo
  • do mesmo modo
  • é provável
  • em conclusão
  • em contrapartida
  • em contraste com
  • em outras palavras
  • em primeiro lugar
  • em princípio
  • em resumo
  • em seguida
  • em segundo lugar
  • em síntese
  • em suma
  • em terceiro lugar
  • em virtude de
  • finalmente agora atualmente
  • isto é
  • já que
  • logo após
  • logo depois
  • logo que
  • mesmo que
  • não apenas
  • nesse hiato
  • nesse ínterim
  • nesse meio tempo
  • nesse sentido
  • no entanto
  • no momento em que
  • ou por outra
  • ou seja
  • para que
  • pelo contrário
  • por analogia
  • por causa de
  • por certo
  • por conseguinte
  • por conseqüência
  • por exemplo
  • por fim
  • por isso
  • por mais que
  • por menos que
  • por outro lado
  • posto que
  • se acaso
  • se bem que
  • seja como for
  • sem dúvida
  • só para exemplificar
  • só para ilustrar
  • só que
  • sob o mesmo ponto de vista
  • talvez provavelmente
  • tanto quanto
  • uma vez que
  • visto que

Com todas essas palavras em mãos, seus textos poderão ter não só fatores de legibilidade que deixarão o Yoast verde, mas que vão possibilitar uma produção mais leve e agradável para você e para o seu leitor!

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História por trás da criação do Google

Um mundo sem o Google parece muito mais difícil e até mesmo impossível para a maioria das pessoas, afinal, é por meio dele que encontramos desde respostas simples até artigos amplos e completos sobre os mais variados temas.

No entanto, como um dos maiores mecanismos de busca do mundo foi criado? Quem são as mentes brilhantes por trás dele? Vamos descobrir juntos neste artigo. 

A história dos criadores do Google

Larry Page e Sergey Brin são os dois criadores do Google.

Larry Page é formado em Engenharia da Computação, possivelmente influenciado pelo seu pai que tinha carreira, sendo cientista na área na Universidade de Michigan. Page se graduou e seguiu estudando a área até chegar ao doutorado, onde conheceu Sergey e foi apresentado à Stanford. 

Sergey Brin, no entanto, é russo e foi para os EUA aos 6 anos de idade e também teve ótimos exemplos dentro de casa.

Sua mãe era cientista da NASA e seu pai professor de matemática na Universidade de Maryland.

De Stanford para a Google Inc. 

Durante o doutorado em Stanford, Larry e Sergey se conheceram e desenvolveram uma amizade forte. 

Por serem formados na mesma área, da ciência da computação, esse era um tema muito comum em suas conversas.

Dessa forma, começaram a debater a possibilidade de facilitar o acesso das informações na internet. 

Foi nesse momento que o famoso artigo “A anatomia de um mecanismo de pesquisa da Web hipertextual em grande escala” foi escrito e publicado. 

O projeto passou a ser desenvolvido e resultou em um sistema de backlinks que indexavam milhões de páginas no sistema.

Dado o sucesso, a Universidade de Stanford realizou a hospedagem do projeto que foi um sucesso internamente.

Alavancagem mundial do Google

Depois de desenvolver o mecanismo dentro da universidade, o projeto foi lapidado em seus mecanismos internos e também no nome.

Assim, o nome google foi derivado do “googol”, uma expressão da matemática que representa um número 1 seguido por 100 outros 0, ou seja, enorme.

Em 1997 o projeto teve seu registro feito como Google.com e em 1998 se tornou Google Inc. 

No entanto, foi a partir dos anos 2000 que o Google entrou em amplo crescimento, começando a traduzir seus sistemas em diversas línguas e distribuído pelo mundo todo. 

Mas, como sabemos, o mecanismo não parou apenas nos resultados de busca, como também em diversas redes como o Gmail, Orkut, Google Earth, Google Maps, Analytics e tantas outras funcionalidades.

Para os profissionais de marketing, o SEO e SERP são ótimos mecanismos para estudo e posicionamento de conteúdo de suas marcas. 

Como funcionam os comerciais de tv

Durante muito tempo as campanhas de marketing estavam restritas a utilização do espaço disponibilizado pelas emissoras para comerciais.

Dessa forma, muitas marcas ainda vislumbram esse cenário como uma possibilidade de investimento.

No entanto,  para que esse seja um investimento com melhor possibilidade de retorno, é necessário que todos entendam como essa mídia funciona.

Por isso, vamos compreender isso um pouco melhor durante nosso artigo!

Planejamento de mídia e verba

Como é de conhecimento público, os orçamentos para publicidade na TV devem ser consideráveis, uma vez que os valores cobrados são bastante altos também.

Portanto, o primeiro passo para investir nessa mídia é organizar muito bem o orçamento de marketing e qual campanha merece receber esse investimento. 

Depois disso, realizar uma pesquisa de público-alvo e programação são etapas cruciais. 

A definição de público-alvo é fundamental para que o canal e momento da programação seja escolhido, afinal, não faz sentido ter como alvo um público adulto e realizar transmissões do seu comercial às 9hs da manhã, por exemplo.

Já as conclusões sobre qual o melhor canal e horário serão dependentes também do tópico anterior e da verba disponível, uma vez que em alguns canais anunciar às 20hs será exponencialmente mais caro do que outros. 

Obrigatoriedades

Para veicular um comercial de TV é necessário seguir uma série de especificidades e cuidados, como por exemplo, o registro do comercial na Agência Nacional de Cinema (Ancine) e se atentar a questões de publicidade infantil.

Sendo assim, ter uma pessoa de Relações Públicas ou Assessoria de Imprensa pode ser fundamental para evitar cometer erros. 

Ainda faz sentido investir em comerciais de TV?

Como avanço da internet, costumamos pensar que agora esse é o único canal de comunicação possível.

No entanto, temos um público considerável que assiste TV e ainda vê esse meio como a melhor forma de se informar e se divertir.

Além disso, temos as segmentações de canais, que ajudam a ser mais assertivo na proposta, direcionando melhor o público.

Outro fator é que o alcance de pessoas é realmente grande, pois o volume de espectadores também é alto.

Desvantagens de anunciar em comerciais de TV

Como dito, para que o anúncio seja veiculado na TV, é necessário seu registro junto à Ancine. 

No entanto, além disso, os comerciais desse tipo de canal são conhecidos por ter produções de alta qualidade, tanto para criar autoridade de marca quanto para não destoar do restante da programação. 

Portanto, além do valor investimento pelo tempo a ser comprado, é importante levar em consideração que a produção de toda a peça publicitária também deve ter alto padrão.

Nesse sentido, isso é uma desvantagem quando comparado aos anúncios feitos na internet, que são bem mais baratos e contam com uma produção não tão especializada e ainda eficaz.

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O que é branding?

Se te perguntassem o que a Starbucks vende, o que você responderia? Muito podem dizer que a marca vende café, apenas, mas não sem se lembrar do copo de café personalizado, do ambiente que as lojas têm e do universo e sentimentos que rondam tudo isso.

Esse é um dos exemplos de branding, da construção e manutenção de uma marca no mercado ao longo do tempo.

Com o aumento do fluxo de informação e pessoas nas redes sociais, a necessidade de estabelecer uma marca forte, que seja lembrada, intensificou-se e, por isso, cada vez mais é necessário ter claras as ações de branding e como implementá-las em sua empresa.

E, para te ajudar nisso, preparamos esse conteúdo exclusivo para você!

O que é Branding?

Em tradução livre, branding significa marca, mas sua definição é muito mais do que isso.

Isso porque, para a maioria das pessoas, a marca está relacionada ao logo do negócio, o que não é uma verdade completa. 

Branding ou Branding management, é uma ação constante,contínua e infinita de posicionar sua marca no mercado de maneira que seus clientes consigam identificá-la nas prateleiras e, ao mesmo tempo, tenham sentimentos positivos atrelados à ela, gerando conexão e compra frequente. 

Como no exemplo que demos acima, o que o Starbucks vende? Não apenas café, mas a experiência de um lugar aconchegante, bonito, com atendentes bacanas, um bom wifi e algumas opções de café.

Porque implementar branding?

Com tantas marcas presentes no digital em busca da atenção da sua persona, se manter no topo da cabeça deles pode ser, realmente, uma dificuldade. 

Por isso, estabelecer ações de branding é fundamental para se diferenciar da concorrência e manter-se criando um vínculo estreito com os seus compradores e gerindo sua comunidade. 

Como criar o meu branding?

O branding e a logomarca são frequentemente confundidos porque um depende do outro para existir.

As logos são desenvolvidas a partir de percepções sobre a marca, suas características mais profundas e como elas interagem, de maneira a ficar claro visualmente tudo isso.

A escolha de cores e tipografias também revelam essa personalidade e podem ajudar a marca a se tornarem inesquecíveis. 

A escolha das redes sociais, tom de voz da marca, layouts e formas de comunicação também são maneiras de mapear e desenvolver o seu branding.

Todas essas ações parecem simples, mas deverão ser repetidas com constância, de modo que cada vez mais, pela repetição, você consiga estar na cabeça do seu público atrelada a sentimentos positivos e que geram boas vendas. 

Para implementar uma estratégia de branding, além de seguir os passos citados neste texto, é necessário lembrar que esse é um esforço contínuo e ilimitado e que vai acompanhar sua marca enquanto ela existir. Portanto, tenha sempre isso em mente e alinhando com os times de marketing e vendas da sua empresa.

A Trixx pode te ajudar com isso!

Como funcionam as promoções das lojas

Em algum momento da sua vida você já se perguntou sobre como as promoções das lojas funcionam?

Afinal, estamos diante de uma situação, no mínimo, interessante onde os vendedores decidem abaixar seus preços para que uma venda seja de fato realizada.

Embora isso seja de um benefício enorme para os consumidores, será que essa estratégia realmente faz sentido para os donos das lojas?

Hoje vamos entender um pouco mais sobre isso e, caso você tenha um negócio, saiba que esse conteúdo pode te ajudar bastante!

Preparado?

Primeiro, o que é promoção?

Quando pensamos em uma estratégia de marketing, a promoção é uma dos componentes dos 4 P’s, uma famosa teoria da marca. 

Contudo, bem diferente do que se imagina, a promoção não está atrelada apenas a descontos e liquidações, mas sim ao ato de promover a sua marca e conseguir alcançar o maior número de consumidores possíveis utilizando diversos canais de contato.

Portanto, utilizar o Instagram para vendas e criação de conteúdo sobre sua marca e produto é uma forma de promoção de produto. 

No entanto, por que você precisa saber disso?

Simples, porque em marketing tudo tem um valor, um custo, e é a partir disso que as promoções como conhecemos, os descontos, são calculados. 

Promoções, descontos e saldões, como as marcas fazem?

Agora que já entendemos que as marcas utilizam da promoção para posicionar e dar maior tração aos produtos, como elas utilizam as estratégias de preço para conseguir vender mais?

Bem, isso passa por algumas etapas bem simples como:

  1. Definição de persona: quem a marca deseja atingir com essa promoção?
  2. Objetivo da promoção: quais são os motivos dessa promoção? Adquirir novos clientes, fazer os antigos comprarem ou simplesmente liberar estoque?
  3. Definir o custo logístico: entender o que será necessário fazer para conseguir dar vazão aos pedidos.
  4. Entender o lucro da operação: parte onde se calcula se o valor a ser cobrado gerará a quantidade de receita esperada. 

Com todos esses pontos entendidos, fica mais fácil para a equipe de marketing e vendas organizar promoções que fazem sentido tanto para a organização quanto para o cliente.

Junto disso, é possível obter lucro da ação de duas formas:

  1. Pela gestão financeira de todo processo;
  2. Pela aquisição de novos clientes com baixo custo e utilizando estratégias de retenção que os farão continuar comprando da sua marca e, portanto, expandindo sua carteira de clientes. 

Aspectos psicológicos da promoção

Além de todos os aspectos técnicos das promoções das lojas, como o valor inicial e o final, o apelo que o produto tem ao cliente, existem as questões psicológicas que envolvem todo o processo.

Isso porque, cada pessoa é motivada de uma forma para realizar uma compra, algumas serão motivadas pelo medo de ficar de fora por não ter estoque suficiente, outros pela exclusividade em se comprar antes.

Assim, os ‘gatilhos mentais’ também são amplamente utilizados nas lojas para estimular o consumo de itens na promoção.

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Tecnologia por trás do celular dobrável

A evolução dos smartphones já passou por diversas etapas, tanto buscando o crescimento do mercado quanto em busca de agradar os sonhos dos consumidores. Vamos falar um pouco sobre o celular dobrável!

Em 2007, a Apple lança o primeiro celular touchscreen e essa passa a ser uma novidade do mercado.

No entanto, que foi tomando espaço pouco a pouco, justamente enquanto levava o teclado alfanumérico e o QWERTY ao, quase, esquecimento. 

Diversas tecnologias foram desenvolvidas ao longo do tempo.

No entanto, marcas como a Samsung e Royole estão há algum tempo tentando inovar nos celulares dobráveis.

Para aqueles que já viram uma película de vidro sendo completamente trincada ao ser dobrada, essa parece uma realidade distante, mas que está prestes a acontecer.

Por isso, queremos te apresentar as tecnologias utilizadas por essas marcas para fazer isso acontecer.

Vamos lá?

Tipo de tela OLED

A tela dobrável do tipo OLED é derivada do nome Organic Light Emitting Diode. Seu funcionamento acontece por meio da emissão de energia elétrica pulsada.

Com essa tecnologia, as telas conseguem ser mais finas, mantendo a flexibilidade e, ainda, as cores vibrantes do display.

Esse modelo começou a ser testado pela Samsung em 2016 e foi sendo aprimorada ao longo do tempo para permitir que a dobradura acontecesse sem que ela fosse rompida. 

Tipos Ultra Thin Glass

Também desenvolvida pela Samsung, a tecnologia UTG, está sendo implementada em novos aparelhos dobráveis e testados.

Diferente do modelo anterior, a UTG, passa por uma série de preparações químicas para permitir que o vidro continue fino e, ao mesmo tempo, seja capaz de se dobrar sem romper os elementos internos superficiais, mantendo os display em funcionamento.

Para isso, levam esse vidro para diversos tipos de banhos químicos que resultam em maior flexibilidade, durabilidade e segurança, mesmo que para isso não seja possível dobrar completamente o celular ao meio.

Durabilidade, o que sabemos?

No início do desenvolvimento do celular dobrável, encontrávamos modelos em que o próprio tamanho era dobrado ao meio, gerando um aparelho menor, contudo, mais volumoso.

No entanto, com a evolução da tecnologia, atualmente os dobráveis pretendem aumentar o tamanho da tela do celular, permitindo que se transformem em ‘tablets’, por exemplo.

Essa mudança ao longo do tempo nos diz muito sobre a evolução do pensamento e execução dos aparelhos.

Mas, ainda não temos um padrão de durabilidade estabelecido, uma vez que além dos testes de fábrica, será quando o amplo uso estiver estabelecido que será possível mapear as dores do usuário e começar a resolvê-las de fato.

Gostou dessa curiosidade? Nos siga em nossas redes sociais!

Como a realidade virtual impactou o mundo

A realidade virtual, VR ou RV, é um assunto que está sempre em alta desde seu lançamento.

Isso acontece porque estamos falando da expansão da visão de mundo e uma nova forma de interação, o que surpreende de maneira positiva e negativa os consumidores.

No entanto, para aqueles que trabalham com tecnologia, isso parece ser uma evolução inevitável, mesmo que balance as estruturas da sociedade atual.

Por isso, vamos entender um pouco mais sobre o assunto neste texto. Preparado?

O que é a realidade virtual?

De maneira simples, a realidade virtual é a criação de novos mundos e possibilidades de interação realizadas por meio de desenvolvimento de programas e que geram uma experiência imersiva ao usuário.

Um ponto importante dessa tecnologia é a utilização de óculos de realidade aumentada, onde são criadas essas imagens e sensações. 

Mas, ela não se limita ao uso desse objeto.

Lembra do Pokemon Go, lançado em 2016? Esse app de jogo fazia com que o pokémon aparecesse, na tela do celular, interagindo com o ambiente real caso a câmera estivesse autorizada a ser usada. Um exemplo simples e eficiente da realidade virtual aplicada ao mundo físico de maneira rápida.

Como a realidade virtual tem impactado o mundo?

Se você se lembra do lançamento de Pokemon Go, também deve se lembrar que várias críticas foram tecidas ao app. Principalmente pelo fato do público do jogo estar imerso na realidade e andar pelas ruas e locais com o celular na mão, apontado para um pokemon que só existia em sua tela e, até mesmo, se encontrando fisicamente para um batalha virtual de times. 

Essa é uma das faces que impactam o mundo, a possibilidade de uso excessivo e somente virtual da realidade.

Em contrapartida, esses devices tem mostrado uma nova forma de ter experiências cada vez mais reais e expansivas.

Os óculos de VR são a ferramenta que permite isso, afinal, com eles é possível imitar experiências como saltar de paraquedas, viajar por diferentes países do mundo ou assistir um filme de maneira mais imersiva.

Nesse cenário, surge o Metaverso, que não pode ser ignorado.

O Metaverso é uma expansão sistematizada da realidade virtual a ser vivenciada em alguns anos, mesmo que já esteja em amplo desenvolvimento no agora.

Permitindo uma expansão ainda mais profunda, afinal é possível realizar transações financeiras, reuniões business e até mesmo festas virtuais com seus avatares, o Metaverso é a promessa de realidade virtual.

Como isso impacta os negócios

Com seu próprio negócio montado, a dúvida pode ser quanto a sua entrada ou não nesse universo.

A verdade é que existem diversas formas de utilizarmos a realidade virtual como forma de expandir a experiência de compra dos consumidores e auxiliar na conversão da empresa.

E-commerces, por exemplo, têm investido nessa tecnologia para provadores virtuais e projeções de móveis em ambientes, permitindo uma análise mais ‘real’ do cliente sobre o produto.

No entanto, embora estar atento a isso seja fundamental, é ainda mais essencial que a sua equipe de marketing e de tecnologia estejam unidas avaliando as possibilidades possíveis, que geram oportunidades e vendas agora.

Isso porque, por vezes, a ansiedade por estar presente no Metaverso, por exemplo, pode levar ao esquecimento de realizar atitudes básicas de ambas as áreas.

Portanto, tenha esses dois times alinhados com a necessidade da empresa e às novidades do mercado, para que sejam sua ponte entre alto faturamento e visionarismo. 

ANDROID E APPLE: A luta de gigantes

Android e Apple, dois sistemas operacionais que estão em uma “luta” há anos!

Se você utiliza um celular, com certeza utiliza um desses dois sistemas e, embora, nem todos os usuários estejam atentos às movimentações mercadológicas deles, eles vivem em uma corrida tecnológica. 

Ao mesmo tempo que estão sempre em busca de inovação e tecnologias de ponta, as duas marcas se mantém preocupadas em conquistar uma maior fatia do mercado, o que acirra ainda mais essa ‘luta’ entre gigantes.

Vamos entender um pouco mais de como essa situação surge e porque ela acontece? Afinal, grandes insights podem vir de ambos os lados!

Apple, conhecendo um pouco mais dessa marca

A empresa criada por Steve Jobs é lembrada como um símbolo de inovação, a empresa que trás novidades para o mercado e consegue se destacar por isso.

Para o marketing, os textos persuasivos da marca são um prato cheio de simplicidade, diferenciação e conversão.

Além de, claro, serem uma marca geradora de fãs.

No entanto, desde 2007 quando lançou o primeiro Iphone a Apple se posiciona no mercado com um sistema operacional para smartphones ‘restrito’ e com exclusividade.

O iOS, seu sistema, é “fechado” quando comparado com o Android, por exemplo.

No entanto, mesmo que isso gere algumas limitações, uma vez que a marca tem altos padrões de qualidade para incluir algo dentro de seu código e expandir seu sistema operacional, é essa mesma ação que oferece uma usabilidade facilitada e com bastante qualidade, que gera indicadores da marca.

Android, o sistema com grande fatia de mercado

Diferente do sistema operacional anterior, o Android é compartilhado por diversas marcas que o utilizam em seus aparelhos.

Não importa se você é time Xiaomi ou Samsung, vocês compartilham do mesmo sistema operacional.

O Android é, portanto, muito mais aberto e sugestivo a mudanças, adequações e expansão de possibilidades de usabilidade em seu sistema.

Isso gera uma atualização mais rápida do sistema e diversas adaptações que, inclusive, podem até parecer com o do iOS.

Nessa batalha, quem vence?

Essa resposta é bastante simples: ambos sistemas e o consumidor.

Afinal, mesmo que sejam concorrentes diretos, Android e iOS têm públicos diferentes que buscam por soluções diferentes.

Mesmo que os usuários possam migrar de um sistema para outro ao longo da vida, é muito mais comum encontrar defensores de um ou outro que entram em uma ‘luta verbal’ sobre qual é o melhor.

Isso beneficia as marcas porque passam a desenvolver os melhores tipos de clientes: os adotantes iniciais e os que fazem apologia.

Assim, sempre que há uma novidade, os early adopters avaliam e propagam sua opinião fazendo apologia à marca.

Em contrapartida positiva, todo esse movimento mantém o cliente com novidades, gerando alto nível de satisfação, usabilidade e acessibilidade para ambos os tipos de consumidores.

Portanto, mesmo que seja uma “luta” por uma fatia de mercado, a tendência e o que se constata é que cada vez mais essa guerra invisível e tecnológica consiga acirrar a corrida por inovação, contribuindo com todo mercado.

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